9 coisas que deve fazer para evitar uma conta da luz astronómica!

Sílvia Cardoso – homify Sílvia Cardoso – homify
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Uma casa é muito mais do que a decoração: é também organização. Esta última transcende o mero aspecto estético e abrange uma série de premissas que afectam, de um modo ou de outro, o orçamento familiar. Serviços como a água, a luz, o gás ou o telefone também fazem parte da gestão familiar e, em muitos casos, implicam perícia por parte dos proprietários para se conseguir chegar ao fim do mês.

Quantos famílias fazem um grande malabarismo para conseguir pagar tudo? Infelizmente, muitas. Porém, existem alguns comportamentos que pode integrar na sua rotina com vista a diminuir os gastos. Neste livro de ideias, propomos-lhe nove práticas para poupar na luz. São fáceis de levar a cabo e terão impacto na conta ao fim do mês.

Quer conhecê-las? Então, continue a ler. 

1. Não deixar tudo ligado à corrente

A maioria dos aparelhos que habitualmente fazem parte, não só da decoração e do design de interiores, como também do funcionamento da rotina numa casa, tem a ver, de uma forma ou de outra, com a energia. Televisão, microondas, máquina de café, computadores, candeeiros… pode usá-los sem problema, em qualquer parte da casa, mas não precisam de estar ligados à tomada se não estiver a precisar deles. O estado de stand-by dos electrodomésticos pode aumentar a factura da luz, para além de que, os picos de corrente afectam o funcionamento dos mesmos.

2. Ter cuidado com os aparelhos que mais gastam

Nem todos os electrodomésticos e aparelhos electrónicos têm o mesmo consumo. Isso parece-nos claro. Afinal de contas, um frigorífico não é um forno ou um ar condicionado. Já se terá seguramente apercebido que, em épocas de muito frio ou calor, a sua factura de luz sobre e isto deve-se, provavelmente, ao uso excessivo dos sistemas de climatização. O melhor que pode fazer para baixar a conta é utilizá-los com peso e medida e, se não pode mesmo dispensá-los, o ideal é apostar em electrodomésticos com uma classificação energética que garanta um consumo reduzido ou que utilizem uma fonte de energia alternativa.

3. Evitar ter ligada iluminação desnecessária

iluminação é um aspecto fundamental na decoração de qualquer casa, mas, quando se trata de poupar luz, há certas coisas que deve ter em conta. É bom poder contar com pontos de luz que permitam criar ambientes distintos, mas manter as lâmpadas acesas em espaços onde não está ninguém é uma prática que deve evitar se quer reduzir o consumo de energia na sua casa. 

4. Deixar-se aconselhar

Ninguém sabe tudo sobre todos os assuntos, pelo que, ao escolher os aparelhos electrónicos para a sua casa, deve deixar-se aconselhar por profissionais. É possível que a marca e o modelo que procura não sejam os que melhor se adaptam às suas necessidades ou às condições particulares da sua casa. Pelo contrário, as suas características podem não ser as ideais para lhe prestar um bom serviço. A performance de um electrodoméstico tem tudo a ver com o uso que lhe dá. Desde um frigorífico a um ar condicionado, há questões que devem ser ponderadas. 

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5. Usar o modo poupança

A evolução da tecnologia levou ao desenvolvimento de aparelhos inteligentes capazes de satisfazer as nossas necessidades gastando muito menos. Muitos dos electrodomésticos que hoje se podem comprar permitem poupar energia sem grande esforço. Como? A resposta é simples. Estude as características de cada um e não desaproveite o modo poupança. Neste estado, os aparelhos continuam a trabalhar, mas de forma muito mais eficiente.

6. Não ter o congelador vazio

O congelador, como aparelho independente ou como parte do frigorífico, é um dos aparelhos que mais energia pode consumir numa casa ao longo de um mês. Isto não é em vão, pois ele permanece em funcionamento 24 horas por dia. Não obstante, mesmo tendo este electrodoméstico a trabalhar em pleno rendimento, pode evitar que gaste muito. A ideia é enchê-lo, mas sem saturar. Porquê? O aparelho transporta o frio até atingir a temperatura marcada. Depois disso, apenas a mantém. No congelador, os alimentos, uma vez congelados, passam, eles mesmos, a ser uma fonte de frio. Por conseguinte, é necessário um menor consumo de energia. Pela mesma razão, é importante não abrir e fechar constantemente o aparelho para evitar o aumento da temperatura.

7. Não reduzir os tempos

Outro aparelho que pode ajudá-lo no que toca a poupar energia é a máquina de lavar roupa que existe na maior parte das casas. Contudo, há certos truques para baixar o consumo energético. Os ciclos de lavagem curtos consomem menos electricidade e isso, ao final do mês, pode ter reflexo na factura. Também pode prescindir da centrifugação e aproveitar as altas temperaturas estivais para secar a roupa, ainda que tenha que investir mais tempo.

8. Lâmpadas de baixo consumo

Ainda não substituiu as suas velhas lâmpadas por umas de baixo consumo? Se pretende baixar os custos, este é um dos primeiros passos a ter em conta. Este tipo de lâmpadas, como as LED, são mais caras, mas, a longo-prazo, produzem uma redução considerável na factura da luz. Se tem dúvidas, pense nisso como um investimento que lhe vai trazer um benefício notável.

9. Reguladores de intensidade

Terminamos com mais uma recomendação que diz respeito à iluminação. Se a ideia de substituir as lâmpadas não o seduz, pode sempre optar por instalar reguladores de intensidade que lhe permitam reduzir o consumo em função das suas necessidades. Tal como no caso anterior, é necessário um investimento que mais tarde compensará.

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