Yoga em casa: 7 coisas a considerar antes de começar

candeeiro de pé, Pau - Into the wood Pau - Into the wood ห้องนั่งเล่น
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Praticar yoga é sem dúvida uma das melhores maneiras de relaxarmos e de marcarmos um encontro connosco próprios. Desengane-se quem acha que ficar numa mesma posição aparentemente fácil é uma coisa sem grande dificuldade e, por isso, menos estimulante: na verdade, existem vários asanas com um grau de dificuldade bastante acentuado, mas nada que uma dose certa de concentração e persistência não resolva. O primeiro passo é inscrever-se em aulas, para que tenha a orientação certa e para que tenha alguém a apoiá-lo e a corrigir a sua postura. Quando se sentir à vontade para fazer as posições sozinho, aí pode criar um espaço em casa que lhe permita reunir as condições certas para a prática. É preciso, para além dos incensos (opcionais) e de uma luz pouco intensa, considerar vários aspectos para que a sua evolução no yoga seja positiva e prazerosa. Se é um apaixonado por esta filosofia de vida milenar e está empenhado em ter o seu próprio espaço em casa, este artigo foi feito a pensar em si! Fique connosco e veja quais os pontos importantes a ter em conta para tornar este sítio fabuloso!

Como escolher o espaço perfeito

O primeiro passo para praticar yoga em casa é encontrar um lugar confortável para a prática. Este local deve ser tranquilo (deve ser calmo e silencioso para que ninguém perturbe a sua concentração) e confortável (uma cave húmida e fria não é, de todo, a melhor opção). É importante que haja bastante espaço para que não tenha problemas ao realizar os movimentos necessários aos asanas – ao colocar a toalha ou o colchão no chão, deverá ter espaço ao seu redor (não é aconselhável estar constantemente a mudar de sítio para evitar tocar em paredes ou noutros objectos da sala). Deve também preocupar-se em criar uma distância clara deste espaço para o mundo externo, como por exemplo uma porta ou uma cortina opaca. 

Mobília simples e minimalista

O ideal é ter apenas uma pequena mesa de apoio onde possa ter alguns objectos decorativos ou o seu dispositivo electrónico que dará a música ambiente para a prática. No entanto, caso queria aproveitar esta divisão para outros fins para além do yoga, procure decorá-la e mobilá-la com artigos minimalistas, de linhas simples e que não reclamem muito a sua atenção durante a sua prática. Se for possível, coloque um espelho grande numa parede, onde possa observar as suas posições e corrigi-las de imediato. No caso de querer ir mais longe, pode apoiar-se na arte milenar chinesa Feng Shui para conseguir melhores resultados com o espaço.

Iluminação certa

Durante a prática, a iluminação é um elemento super importante, pois tem que permitir que vejamos o que estamos a fazer, mas sempre sem ser um estorvo. Não deve ser muito intensa e é mais confortável se tiver tons quentes, como o amarelo ou o laranja. Em relação ao tipo de candeeiro, não há uma regra, por isso escolha o que mais gostar, sempre dentro das linhas de que lhe falámos no ponto anterior. Agora, a cereja no topo do bolo é ter a oportunidade de instalar um regulador de intensidade, para que consiga uma luz ténue durante a prática, consiga baixá-la um pouco mais durante o relaxamento e a aumente no final (não drasticamente), quando tiver terminado a sessão. As luzes muito intensas ou a mudança brusca de intensidade não o ajudará a relaxar ou a manter a concentração e o espírito certo.

Plantas

As plantas são elementos naturais que nos trazem diversos benefícios com a sua presença. Numa filosofia como o yoga, onde o contacto com a Natureza é tão constante, faz todo o sentido ter plantas no espaço onde o praticamos. Para começar, transmitem-nos alegria, paz e bem-estar, benefícios esses que são indispensáveis e fundamentais para a nossa saúde, para o nosso estado anímico e, em geral, para manter a qualidade de vida de forma simples e natural. Também têm efeitos psicológicos que reduzem o nosso stresse. Para além disto, as plantas reduzem o ruído no ambiente, especialmente em lugares fechados (o que é óptimo para aumentar a sua concentração).

Climatização ou ventilação?

A renovação do ar na sala é importante, para que o ambiente não se torne pesado. O ideal é ter uma janela, por onde entre ar puro. Mas como nem sempre isso é possível, no caso de estar no meio de uma cidade ou de uma zona onde haja muita poluição (principalmente sonora), é preferível manter a janela fechada e optar por um sistema de climatização do espaço, através de um aparelho de ar condicionado. No entanto, e independentemente de ambos os casos, esta renovação deve acontecer sempre antes ou depois da prática, portanto tenha o cuidado de arejar a sala de maneira a estar preparada para o momento em que quiser ir praticar.

A roupa adequada

A roupa mais adequada é aquela em que se sentir bem e descontraído. Devem ser peças leves, largas, simples e que permitam realizar os movimentos necessários, sem que o perturbem durante as posturas. Não é necessário preocupar-se com o calçado, uma vez que o yoga se pratica descalço. As meias também são desaconselhadas, pois há determinados asanas em que o podem desequilibrar através de escorregões. Outra coisa que não convém esquecer, pelo menos nos primeiros tempos, é a aquisição de um colchão de ginástica: este tapete serve para amortecer o seu corpo contra o solo – e ainda para o levar para outro sítio onde queira praticar yoga, como a praia. Mas acima de tudo, deve envergar uma mente aberta e boas vibrações, para que as energias positivas cheguem até si.

Sons e cheiros

Por último, temos o que primeiro nos soa quando falamos em praticar yoga: a música ambiente e os aromas suaves do incenso queimado. O som de mantras ou de elementos da Natureza (como as ondas do mar a rebentar no areal da praia) são óptimos para aumentar a nossa concentração e para nos transportar para lugares longínquos, permitindo-nos abandonar o nosso Eu e sentirmo-nos parte integrante do Universo. Assim como o som, o cheiro tem este poder de nos fazer viajar no tempo e no espaço, havendo uma maior conexão da nossa parte com o ambiente que nos rodeia, deixando-mo-nos entregar por completo. No caso de não tolerar cheiros intensos do incenso, pode sempre queimar velas durante a prática ou adquirir plantas que perfumem o ar de forma mais discreta.

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